Sem calorão: frente fria avança pelo país. Veja onde chega primeiro | Finance Journal

Sem calorão: frente fria avança pelo país. Veja onde chega primeiro | Finance Journal


Uma frente fria chega ao Brasil neste fim de semana, dando um alívio no calorão que atinge o país desde o fevereiro. Com a mudança, várias regiões terão momentos de chuva e queda nas temperaturas, especialmente, no Sul e Sudeste, de acordo com a Climatempo.

O fenômeno começa a atuar na noite de sábado (8/3) e entra pelo país pelo Rio Grande do Sul, estado que tem sido um dos mais impactados pela onda de calor e altas temperaturas. No entanto, o sistema avança ao longo do fim de semana em direção ao Sudeste, chegando à região na segunda-feira (10/3).

“Além da redução das temperaturas, a chuva chega junto com a frente fria, aumentando o risco de temporais devido ao contraste térmico entre a massa de ar quente instalada sobre o Brasil e o ar frio que avança do Sul. Esse choque térmico favorece a formação de nuvens carregadas, podendo provocar rajadas de vento e trovoadas”, disse a empresa de meteorologia.

De acordo com a Climatempo, a queda nas temperaturas será mais sentida nas Regiões Sul e Sudeste, onde entre os dias 10 e 13 de março haverá o avanço do ar polar, fator que deve ser determinante para a mudança no padrão atmosférico no Brasil.

“Como já era esperado, grande parte do Sul do País registrará temperaturas mais amenas, encerrando a sequência de dias quentes e abafados”, projeta a empresa de meteorologia.

No Rio Grande do Sul, a mudança será mais expressiva, especialmente no sul e centro do estado gaúcho, onde as máximas poderão cair até 6°C em relação aos últimos dias.

“Em Santa Catarina e no Paraná, o efeito será moderado, com uma redução entre 3°C e 5°C nas máximas diurnas, proporcionando um alívio térmico significativo, mas sem uma queda tão brusca quanto no Rio Grande do Sul”, afirma a Climatempo.

No Sudeste, especialmente em São Paulo, sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, o impacto será menor. “As temperaturas continuarão elevadas, e qualquer resfriamento será passageiro, sem mudanças expressivas na sensação térmica.”

Fonte: Metrópoles 

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